quarta-feira, 27 de abril de 2011

SketchUp individual - Percepção do lugar de intervenção



SketchUp do grupo.


Sketchup individual. 

Nosso lugar escolhido para a intervenção foi a árvore e seu entorno situada quase na frente da pousada na qual nos hospedamos:

Foto


Croqui

 Algumas idéias sobre a intervenção que pretendemos focar são:
- Como explorar o potêncial desse local em relação ao manejo das relações sociais entre os moradores.
- Atrair os olhares de forma sutil, não muito exagerada, causando um estranhamento dos moradores para a singularidade do local e sua possível funcionalidade.
- Melhorar a estética do espaço, preservando a harmonia com o restante do ambiente da cidade e ao mesmo tempo ressaltando a sua ligação com Bichinho, não sendo algo que possa ser simplesmente implantado em qualquer outro local.
Tivemos idéias diversas, e durante o 'brainstorm' observamos vários objetos, materiais e sistemas que gostariamos de usar em nossa intervenção. Dentre eles estão: balões, sensores, vela, ovos, jogos, sistema de som, led, artesanato, fotos, câmeras, bambu, escada, túnel, dentre outros que podem ou não serem usados de acordo com nossa idéia final.
Como 'idéias base' tivemos: 
Observatório interativo;
Carrossel de velas, frases, pensamentos;
Projeções saindo da árvore;
Ambiente interativo incluindo jogos;
Indução à pessoa através de sensores, luzes etc para seguir um certo cicuito;
3 interações diferentes em cada lado da árvore;
Headphones pendurados na árvore com sons divergentes, como o da natureza e o da cidade grande;
Uma bicicleta fica fixada em frente a arvore e ao pedalar as projeções são ativadas na velocidade do pedalar;
A partir das sensações que tivemos do lugar (que puderam serem observadas enquanto faziamos o brainstorm) e dessas 'bases' desenvolveremos nosso projeto.



quinta-feira, 21 de abril de 2011

Bichinho

Bichinho nos encantou, e procuramos em algumas fotos levar um pouco da impressão que tivemos de lá.

















 Fotos da performance (por ter acontecido à noite, as fotos ficaram com uma qualidade precária e os vídeos ficaram escuros mas dá pra relembrar um pouco através das fotos):




            Lugar da intervenção:








sexta-feira, 15 de abril de 2011

Visita ao Inhotim - Fotos

Inhotim é um lugar em contínua transformação, onde a arte convive em relação única com a natureza. Situado em Brumadinho, a 60 km de Belo Horizonte (MG), Inhotim ocupa uma área de 100 ha de jardins botânicos com uma extensa coleção de espécies tropicais raras e um acervo artístico de relevância internacional. [Portal de Brumadinho]

Ir ao Inhotim é sempre maravilhoso e antes mesmo de sair a vontade já é a de voltar!










quinta-feira, 14 de abril de 2011

Hélio Oiticica

Hélio Oiticica foi um incrível pintor, escultor e artista plástico brasileiro. Nasceu do dia 26 de julho de 1937 no Rio de Janeiro, e faleceu em 22 de março de 1980. educação de Hélio e seus irmãos começou em sua casa, onde tiveram aulas de matemática, ciências, línguas, história e geografia dadas pelo pai e a mãe. Também teve grande influência em sua formação o avô José Oiticica (1882-1957), conhecido intelectual filólogo, professor, escritor, anarquista e jornalista.

No ano de 1947, seu pai, José Oiticica Filho foi premiado com uma bolsa da Fundação Guggenheim. A família se mudou para Washington e seu pai passou a trabalhar no United States National Museum - Smithsonian Institution. Ficam lá por dois anos e Hélio, então com 10, e seus irmãos são matriculados pela primeira vez numa escola oficial (Thomson School). A a proximação com a arte se deu nessa época. Hélio e os irmãos tinham à disposição galerias de arte e museus.

A família retornou ao Rio de Janeiro, em 1950, e, em 1952, Hélio começou a escrever e a traduzir peças de teatro que encenava em casa com os irmãos. Sua tia, a atriz Sônia Oiticica, passou a o incentivá-lo nessa empreitada.

A partir do início dos anos 60, Oiticica começou a definir qual seria o seu papel nas artes plásticas brasileiras e a conceituar uma nova forma de trabalhar, fazendo uso de maneiras que rompiam com a idéia de contemplação estática da tela. Surgiu aí uma proposta da apreciação sensorial mais ampla da obra, através do tato, do olfato, da audição e do paladar. Exemplo disso é o penetrável PN1 e a maquete do Projeto Cães de Caça, composto de cinco penetráveis (1961) e os bólides, que são as estruturas manuseáveis, chamados de B1 Bólide caixa 1 (1963).

Nesse período (1964) aproximou-se da cultura popular e passou a frequentar a Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira, tornando-se passista e integrando-se na comunidade do morro. Vem dessa época o uso da palavra "parangolé" que passou a designar as obras que estava trabalhando naquele momento. Os primeiros parangolés se compunham de tenda, estandarte e bandeira e P4, a primeira capa para ser usada sobre o corpo. São obras que causaram polêmicas e ele definia como antiarte por excelência. Na exposição Opinião 65, no MAM do Rio de Janeiro, foi proibido de desfilar - os passistas da Mangueira vestiam seus parangolés - nas dependências do museu. Hélio realizou a apresentação no jardim, com grande aceitação pública.

Hélio Oiticica, além de realizar as sua obras, também teorizava sobre elas em textos como "Os bólides e o sistema espacial que neles se revela", "Bases fundamentais para definição do parangolé", e "Anotações sobre o parangolé", entre muitos outros, que divulgava mimeografadas.

Mais tarde, enquanto museus e galerias do mundo inteiro se abarrotavam de instalações, ele também criou espaços. Morto em 1980 por um acidente vascular cerebral, deixou projetos de praças, que desejava que fossem públicas como as grandiosas obras do americano Richard Serra erguidas no mesmo período.

                      Magic Square n° 5 - Inhotim

Alguns desses projetos só nos últimos anos começaram a sair do papel. Em outubro de 2008, Magic Square n° 5, uma praça repleta de paredes monocromáticas pensada pelo artista em 1978, foi construída no Instituto Cultural Inhotim, um espaço de 350 mil metros quadrados em meio à mata da cidade mineira de Brumadinho. Era só o início de uma espécie de "renascença Hélio Oiticica".

quarta-feira, 30 de março de 2011

Performance

Na imagem: Flávio de Carvalho, um dos pioneiros da performance no Brasil. Utilizou o próprio corpo como manifestação artística.
A Performance é uma forma de manifestação artística que pode combinar elementos do teatro, das artes visuais e da música. 
Normalmente, não há participação do público. Em geral, segue um "roteiro" previamente definido, podendo ser reproduzida em outros momentos ou locais. É realizada para uma platéia quase sempre restrita ou mesmo ausente e, assim, depende de registros - através de fotografias, vídeos e/ou memoriais descritivos - para se tornar conhecida do público. 

Cada vez mais as obras articulam diferentes modalidades de arte - dança, música, pintura, teatro, escultura, literatura etc. - desafiando as classificações habituais e colocando em questão a própria definição de arte. As relações entre arte e vida cotidiana, assim como o rompimento das barreiras entre arte e não-arte constituem preocupações centrais para a performance.

A estátua viva é um exemplo de performance: 

domingo, 27 de março de 2011

Flash Mob

Pillow fight na Praça da liberdade -BH

Flash mobilization, que foi abreviado para “Flash mob” significa mobilização rápida. Um grupo de pessoas se reúnem em algum lugar público e corriqueiro afim de realizar um ação previamente organizada e inusitada. Para efeitos de impacto, a dispersão geralmente é feita com a mesma instantaneidade. Em geral são organizados pela internet, com pessoas que nunca se viram pessoalmente ou mesmo que tenham se falado online.

Este é um vídeo de flash mob brasileiro que eu achei interessante, prinicipalmente por sua descrição no Youtube:

‘SAMPAMOBDANCE’... Uma intervenção, um movimento coreográfico que fez São Paulo parar...
Cidade de São Paulo, marco zero, ano de 2009, todos estão ocupados com seus afazeres, na correria dessa grande metrópole Brasileira....misturados ao barulho das buzinas, motores de carros, turistas, evangélicos, camelôs, moradores de rua e trabalhadores vindos de todas as partes do Brasil , ... 
A prospera Babilônia onde o único lema é "São Paulo não pode parar", movimenta-se gerando descontração e inclusão. Todos param por alguns minutos para celebrar a alegria de simplesmente estar presente, dançando, divertindo-se e recarregando as baterias D'alma... 
O PRESENTE NADA MAIS É DO QUE O PASSADO SE MOVIMENTANDO EM DIREÇÃO AO FUTURO.


Fontes: gordonerd.com
Youtube.com